Novidades quentinhas!

Conheça um pouco da nossa Coleção Outono Inverno 2010!
Especialmente para o Dia das Mães, estamos dando de coração uma linda capa de amamentação para quem comprar qualquer produto na Coisas de Eva!
Venha escolher sua estampa!
Um grande beijo!
































Ofurô para Bebês


Ofurô de bebês é a mais nova forma de relaxar os pequenos e garantir noites de sono tranquilas. O contato com a água, além de ser relaxante, remete ao bebê memórias intrauterinas de bem-estar e como consequência, ele fica mais calmo.
Você pode fazer em casa agora mesmo! Use um balde próprio para o banho com água numa temperatura entre 35º e 37º (temperatura igual ao ambiente intrauterino), num ambiente tranquilo, acolhedor e com iluminação baixa. Lembre-se de colocar pouquinha água, pois assim que o bebê submergir, a água ficará na altura dos ombros.
O ofurô de bebês, além de relaxar a musculatura, também ajuda a minimizar cólicas e irritações. A posição no balde recria o ambiente materno. Seu formato proporciona segurança para o bebê, já que com o avanço da gestação o ambiente intrauterino foi ficando cada vez mais reduzido, e as laterais do balde oferecem segurança, assim como as paredes do útero também eram limites. A água aquecida complementa essa memória do bebê. Os pais ainda poderão enrolar o bebê num fralda, como antigamente num charutinho. Dessa forma oferece-se mais segurança e memória corporal para o bebê, pois o espaço fica mais limitado e o bebê mais organizado em movimentos, além de oferecer mais segurança para os pais no apoio de mão, pois ajudará a não escorregar.
Por esses motivos você poderá substituir o banho na banheira pelo balde, oferecendo relaxamento e bem-estar ao invés de stress que muitas vezes gera crises de choro.
Coloque o bebê aos pouquinhos, deixe-o sentir a água com os pezinhos e lentamente coloque-o em imersão até a altura dos ombros. Com uma das mãos você poderá segurá-lo pela nuca, enquanto a outra apóia no queixo. Se você enrolar o bebê na fralda, terá um ponto de apoio melhor e oferecerá mais acolhimento ao bebê. Quando a água começar a esfriar, já é hora do banho terminar, e não é raro os bebês tirarem uma sonequinha no próprio balde!
Fique de olho na temperatura da água, apóie o balde numa base firme e estável, as bordas não devem conter frisos para a proteção do bebê e não o deixe sozinho no balde.
Comece desde já!


Denise Gurgel Barboza
Fisioterapeuta Materno-Infantil e Especialista em Shantala CREFITO 34310-F
http://www.cursoshantala.com.br/

Shantala - A Massagem Indiana para Bebês


Estou grávida, estamos "grávidos"! Após a confirmação, mil dúvidas passam pela cabeça dos pais, mas desde o primeiro momento um sentimento diferente já une mãe-bebê-pai.
As semanas vão passando, o corpo ganha curvas e conforme o bebê se desenvolve, mãe e filho se vincularão cada vez mais. Já os homens não devem se render à imaginação para melhor compreender essa fase. Participar ativamente e dividir como casal a chegada do bebê, é essencial para encararem juntos todas as mudanças, pois na gestação nasce uma mãe e também um pai.
Reforçar o vínculo afetivo familiar através de uma massagem carinhosa após o nascimento, é essencial para que o bebê sinta-se amado e protegido. Para esse momento especial existe uma massagem indiana milenar chamada Shantala. Foi descoberta pelo Dr. Frédérik Leboyer, que numa viagem à Índia, observou uma mãe numa rua de Calcutá massageando seu bebê com uma intimidade e interação encantadora. Leboyer fotografou em dias consecutivos e ao publicar o livro no Brasil deu o nome da massagem de Shantala, pois esse era o nome da jovem mãe.
Shantala traduz um momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se aproximarem do bebê, transmitindo amor e carinho através das mãos.
O bebê responde a massagem com relaxamento e bem-estar, contribuindo também para uma melhor qualidade de sono, liberação de gases, prevenindo cólicas e prisão de ventre, estimula a resistência imunológica, reduz estresse, amplia respiração, auxilia no desenvolvimento motor, favorece o ganho de peso, crescimento físico e favorece o auto-conhecimento corporal do bebê, bem como os pais também aprendem a linguagem corporal do bebê.
A massagem é realizada num local tranquilo, acolhedor e aquecido, com o bebê desnudo sobre as pernas estendidas da mãe. A aplicação dura de 15 à 30 minutos, dependendo da aceitação ao toque e usa-se óleo de origem vegetal para facilitar o deslizamento das mãos. À partir de um mês de vida, os bebês já podem receber Shantala e não há restrições em iniciar com crianças mais velhas.
A massagem termina com o banho de imersão e com certeza após esse momento a mamãe entrará em ação, pois o bebê desejará ser amamentado e dormirá relaxado.
Permita-se encontrar momentos diários de contato corporal com o bebê, alimentando-o através do toque onde as palavras não alcançam.

Denise Gurgel Barbosa
Fisioterapeuta Materno-Infantil e especialista em Shantala CREFITO 34310-F

http://www.cursoshantala.com.br/

O Pai Grávido


A mulher grávida é sempre o centro das atenções. Onde quer que ela vá, sempre desperta comentários dos outros, que ora arriscam adivinhar o sexo do bebê, ora comentam que a barriga está baixa, pontuda, e assim por diante. Durante todo o período de gestação, o marido aparece como um simples coadjuvante, e passa a ser negligenciado. Embora a grávida mereça toda a atenção e dedicação do marido e, principalmente, a compreensão das suas necessidades afetivas e psicológicas (mimos), o marido, da mesma forma, também merece atenção especial, embora em nível bem inferior. A compreensão, pela mulher grávida, das angústias que afligem seu companheiro, bem como a consciência de que ele entende todas as mudanças que estão ocorrendo, poderão melhorar ainda mais o relacionamento do casal, tornando a gestação, o parto e o pós-parto muito mais agradáveis.
As angústias mais comuns dos maridos são:

  • sentimento de abandono;

  • receio de sexo;

  • preocupação com a saúde da mulher;

  • preocupação com a saúde do bebê;

  • preocupações com as mudanças futuras da vida do casal com a vinda do bebê;

  • aparência de sua mulher;

  • exclusão.
  • De todas as alterações relatadas, a mais interessante que chama mais a atenção, é a Síndrome da Incubação ou Síndrome de Couvade (nome francês). Esta síndrome ocorre devido à integração exagerada e incontrolada do homem na gestação, ele passa a ter sintomas que simulam uma gestação: náuseas, vômitos, dores abdominais, alterações do apetite, ganho de peso, desejos alimentares, constipação, cãibras, tontura, fadiga e oscilações de humor. Embora a razão para isto não seja conhecida, algumas teorias tentam explicá-las: ciúmes, medo de ser abandonado, necessidade de atenção, estresse causado pela convivência com uma mulher irritadiça e a iminência do aumento da família. Esta síndrome só deve ser valorizada depois de afastadas as razões orgâncias para estes sintomas. O tratamento baseia-se na identificação do problema que estimulou o seu surgimento destes sintomas e em um reforço psicológico para o causador. Isto é: se for ciúme do bebê, uma maior compreensão sobre a gestação, com relação a estas alterações poderá resolver o problema; se for preocupação em cuidar do nenê, um curso especializado o deixará mais tranquilo, e assim por diante.

    Fonte: Grávida Feliz, Obstetra Feliz - Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi

    Endereços

    Veja onde encontrar Coisas de Eva fora de São Paulo (capital):

    Curitiba

    Maternelle - Moda Gestante e Infantil
    Rua: Barão de Antonina, 399
    Bairro: Centro Cívico
    Fone: (41) 3018-3191



    Sintomas e Modificações Importantes Comuns à Gravidez





    A gestação produz uma série de alterações no organismo materno que levam ao crescimento do volume abdominal. Temos alterações hormonais e enzimáticas.
    Os sintomas dos quais a paciente se queixa são muitos e variados. A fadiga e o sono excessivo é comum, podendo as pacientes tornarem-se repentinamente exaustas. A insônia torna-se mais frequente perto do término da gestação, quando o mal-estar físico causado pelo aumento do útero dificulta o sono da paciente. As náuseas e o vômito no princípio da gravidez são relativamente comuns, sendo que a salivação excessiva está frequentemente associada aos mesmo. Esses sintomas, apesar de desagradáveis, traduzem indiretamente a quantidade de hormônio produzido. Sabe-se que as mulheres que tem muito enjôo e vomitam, dificilmente tem aborto. Dessa forma, esses acontecimentos não são tão ruins, pois tem um significado positivo no futuro da gestação.
    Também a constipação é comum, podendo agravar as hemorróidas. A azia é às vezes verificada. Vários outros tipos de mal-estar são encontrados, inclusive dor nas costas e na região inguinal (virilha). Queixas de cãibras nas pernas, que se repetem nas panturrilhas sobretudo à noite, são relativamente frequentes (como banana!). O aumento da frequencia urinária e nictúria (urinar muito à noite) é comum. É também frequente, principalmente nos primeiros meses, uma maior sensibilidade olfativa, passando a gestante a sentir como intensos os cheiros que antes da gravidez não a impressionavam. Rejeição ao perfume e ao cheiro do marido são comportamentos comuns mas, felizmente, depois passam.
    Atenção: sangramento vaginal, dor de cabeça grave, vômitos incoercíveis, dor abdominal aguda, calafrios ou febre, dor na micção, perda de líquido pela vagina são sinais e sintomas que não devem deixar de ser comunicados ao médico.

    Fonte: Bem-Estar da Mulher - A Essência da Vida - Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi & CIA